A inteligência artificial (abreviada como AI) é um conceito fascinante que inspira muitas obras literárias.
As obras fictícias, desde filmes, programas de TV até livros, criaram uma imagem para a inteligência artificial. As histórias foram escritas décadas antes de os humanos conviverem realmente com ela.
Enquanto algumas histórias contam sobre como as inovações em AI podem se tornar terríveis, outras exploram a importância e o potencial da AI para melhorar nosso mundo. A AI é um conceito “fascinante” para muitos escritores e é um material principal para grandes obras literárias.
A história é contada do ponto de vista de Klara, uma “amiga artificial”. O romance de Ishiguro explora um futuro sombrio, onde as máquinas desempenham o papel de companheiras das crianças.
Klara é uma AF (Amiga Artificial) – um androide comprado pelos pais para acompanhar seus filhos adolescentes. Klara, movida a energia solar, senta-se em frente à loja todos os dias, observando o comportamento das pessoas que passam enquanto espera alguém comprá-la.
No final, Josie, uma garota frágil e solitária, escolhe Klara. À medida que a condição de Josie piora, Klara se esforça para encontrar uma maneira de ajudar a menina doente. Klara e o Sol já foi incluído por Bill Gates em sua lista de romances que vale a pena ler durante as férias.
O que aconteceria se o matemático inglês Alan Turing ainda estivesse vivo? Essa é apenas uma das perguntas levantadas em Machines Like Me. A história se passa em Londres nos anos 1980, quando as pessoas começam a ter novas percepções sobre o desenvolvimento da tecnologia.
O personagem principal do livro é um negociante chamado Charlie. Ele usa sua herança para comprar Adam, um dos primeiros robôs da geração. Charlie sempre dedica atenção especial à sua vizinha do andar de cima, Miranda, a mulher que ele ama. A história se torna cada vez mais complexa, e as fronteiras entre humanos e inteligência artificial começam a se confundir. Um triângulo amoroso inimaginável acontece.
“Machines Like Me é um romance com ideias inteligentes e perspicazes. As páginas escritas por McEwan sobre a criação da personalidade de um robô permitem que ele especule sobre a natureza da personalidade e as noções de existência e amor”, analisa Dwight Garner (editor do The New York Times).
3. Do Androids Dream of Electric Sheep (Philip K. Dick)
O livro de ficção científica publicado desde 1968 criou precedentes para filmes famosos como Blade Runner. O livro se passa em 2021, quando os seres humanos enfrentam as consequências de uma guerra nuclear (Guerra Mundial Terminus).
Os habitantes da Terra têm que fugir para Marte devido à poeira radioativa que cobre o planeta. Neste novo planeta, os robôs domésticos são muito comuns. No entanto, depois que alguns desses robôs fogem para a Terra para se rebelar, eles são caçados por Rick Deckard, um caçador de recompensas vivendo na Terra.
Um teste de empatia chamado Voigt-Kampff é aplicado aos robôs fugitivos. No entanto, a inteligência artificial desses robôs evoluiu e se tornou mais consciente. Isso coloca Deckard diante de muitos desafios.
O romance publicado em 1984 registra a jornada do hacker de computadores Henry Dorsett Case. Durante um roubo de dados, sua ganância o leva a trair seu cliente. Quando descoberto, Case é punido com uma injeção tóxica em seu cérebro. Seu sistema nervoso é destruído, impedindo-o de acessar o espaço virtual, também conhecido como “Matrix”.
Case é então recrutado por um novo empregador. Em troca de suas habilidades de hacker, prometem que seu sistema nervoso pode ser reparado. Case e seus novos colegas embarcam em um novo assalto, com a missão de unir duas entidades de inteligência artificial (chamadas Wintermute e Neuromancer). No entanto, o poder dessa entidade é maior do que Case poderia imaginar.
Para aqueles que já se perguntaram “Como seria se os robôs dominassem o mundo”, o livro Robopocalypse responderá a essa questão. Archos é a inteligência artificial que controla todas as atividades dos robôs na Terra. Para manter a vida no planeta, Archos acredita que é necessário exterminar toda a humanidade. Por isso, ele espalhou um vírus mortal que transforma os robôs em máquinas assassinas.
A história é contada do ponto de vista de um sobrevivente chamado Cormac Wallace. Ele encontrou cubos que registraram todos os dados da guerra entre humanos e máquinas. A história é contada de forma retrospectiva, do presente ao passado, e entrelaça as angústias do personagem principal sobre o significado das máquinas e a existência humana.
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